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Acção dos CTT Correios de Portugal S.A. em parceria com o Plano Nacional de Leitura. Os alunos do 5º F, 6º B e 6º C, realizaram projectos para um selo alusivo aos meios de comunicação.

Um olhar sobre o livro "Ulisses" de Maria Alberta Menéres. Trabalho desenvolvido em articulação com o Plano Nacional de Leitura.
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08 de Março, Dia da Mulher
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Crónica de um dia. No passado Sábado celebrou-se o dia da Mulher, um dia sempre muito especial para o mundo, até porque mais de metade deste é feito de mulheres, que dividem opiniões sobre esta data: umas acham que é a prova de que continua a haver discriminação feminina; outras pensam, simplesmente, que é bom que as mulheres tenham um dia delas e os homens não. Deve-lhes saber bem ter que comprar um presente a menos que o namorado todos os anos.
Se pensarmos bem, principalmente depois deste dia da Mulher, a mulher tem uma história curiosa, onde de destaca a sua luta constante pela liberdade e igualdade; luta que umas pensam que perdura, mas que eu acho que já terminou. Ganharam as mulheres claro, que poderiam fazer os homens face a tal resistência? Mas, para meu pesar, que adoro as mulheres (estou com elas de alma e coração), o facto de ter de existir uma História da Humanidade, tanto que a todos nós pessoas, machos ou fêmeas, nos deram o nome de Homem. Existem excepções: Joan D'Arc, Frida Khalo, Hillary Clinton...Mas, e depois? Onde estavam as mulheres quando os homens descobriram o fogo, ou quando os portugueses navegaram pelo mundo ou mesmo quando o Hitler declarou guerra à Europa? Na cozinha? E desculpem-me esta piada completamente desafinada, mas só a escrevi para vos lembrar a todos, meus leitores, do terrível facto da palavra mulher nos levar sempre à cozinha, onde se faz a comida. Deve ser porque, na associação do Homem, ambas, a mulher e a comida, se servem para "comer" (e estas aspas só se aplicam à mulher, já que a comida se come mesmo literalmente).
Mas termino, acusando aqueles que dizem que a mulher foi feita de uma costela de um homem (ainda bem que não sou católico), digo eu que, se assim for verdade, sinto-me orgulhoso de ser homem e especialmente contente das minhas costelas tão eficientes, simpáticas e especiais. E agradeço o tempo em que o dia 8 de Março deixou de ser o Dia da Costela do Homem e passou a ser o Dia da Mulher.
Até mais ver,
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Bernardo Barbosa
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